quinta-feira, 9 de maio de 2013

Jogos Mortais ou Justiça Humana?


Há um tempo eu assisti a esse filme que leva o nome do artigo e pude ver até onde a crueldade humana pode chegar.
A história, caso alguém realmente se interesse, segue o que vinha sendo revelado a cada novo capítulo da série. Com a morte de Jigsaw (Tobin Bell), o detetive Hoffman (Costas Mandylor) continuaria sua missão de ensinar uma lição às pessoas. Mas desde o episódio anterior ele está fora de controle e agora está assassinando pessoas que podem ajudar a incriminá-lo. É o caso da ex-esposa do Jigsaw, Jill (Betsy Russel), que corre atrás do policial da corregedoria Matt Gibson (Chad Donella) atrás de proteção e imunidade em troca de informações que levarão Hoffman para trás das grades.
Paralela a essa caçada, Hoffman arma contra Bobby Dagen (Sean Patrick Flanery), um sobrevivente das armadilhas de Jigsaw que está usando sua experiência de superação para lucrar em cima, se tornando um guru da autoajuda, autor de um livro bestseller, queridinho dostalkshows e que em breve lançará um documentário. De uma só vez, Hoffman desarma todo o rentável esquema montado por Dagen, colocando-o em uma corrida contra o relógio que envolve sua assessora de imprensa, a advogada, o empresário e a esposa. Contudo, as mortes são um tanto quanto cruéis e quem não goste de filmes que exponha a brutalidade humana, eu não recomendo.

À luz da palavra de Deus, sabemos que o apóstolo Paulo disse que tudo aquilo que o homem semear, certamente ele mesmo ceifará (Gl 6:07), o que diz que não tem como fugir dessa verdade e vamos colher o fruto de nossas atitudes.
Todavia, precisamos entender que a misericórdia de Deus é bem maior do que a justiça humana. Em Mt 12:07, Jesus está em um diálogo com os fariseus a respeito do sábado se é lícito curar ou não. O próprio Cristo ao responde-los diz que se o que ele quer é misericórdia e não sacrifícios. Todos nós pecamos e debaixo do céu não um justo sequer. Todos sem exceção nenhuma carecemos do perdão e da misericordiosa de Deus que é dado a nós, quando nos arrependemos de nossos pecados (Is 1:18).
Por mais que gostaríamos de fazer justiça com a nossa própria mão, às vezes não concordando com a providência tomada pelas autoridades, devemos colocar tudo não mãos do Senhor aguardando por Ele a justificação mediante às adversidades da vida.

Se eu fosse dar um conselho para o detetive Hoffman diria:
- Ei se eu fosse você entregaria toda a sua revolta nas mãos de Deus pois tudo o que o homem plantar, também colherá. Cabe a Deus escolher quem vive ou quem morre.

Lembre-se: O que importa é que ele cresça e eu diminua (Jo 3:30); se humilhar debaixo das mãos de Deus que Ele há de te exaltar (1 Pe 5:06).

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