sexta-feira, 26 de julho de 2013

PENSE NISSO: EU, BARRABÁS?


No fundo de uma cela fria
Estava eu e a solidão
Alegria tinha ido embora eu
esperava a hora da execução.
O pranto molhando o meu rosto
E eu revendo os meus pecados
me vi num beco sem saída
pois durante a vida eu fiz tudo errado.

Eu sofrendo ali desesperado
chegou um soldado tirou as correntes
e falou pra mim:
Você vai se livrar da morte
é seu dia de sorte você pode ir
E ele disse vai em Paz você não
tem mais nenhum motivo pra ficar...
Outra Pessoa vai morrer em seu lugar.

Eu era o Criminoso e Ele era sem Pecado
Eu estava sendo solto Ele sendo Condenado
Eu era a malícia e Ele era sem Maldade
Eu era a Mentira e Ele era A Verdade
Eu estava em plena Guerra Ele me trouxe a paz
Ele era Jesus Cristo e eu era Barrabás!!!

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Uma palavra sobre o Divórcio segundo o Cristianismo

   1. Introdução

O Matrimônio não é uma convivência social inventada pela humanidade para preencher uma necessidade ou condição temporária e, portanto, para ser revisado ou abandonado conforme os caprichos de qualquer homem. O matrimônio foi instituído pelo Deus Altíssimo e sua relação com a raça humana é tal, que não pode ser modificada, nem a parte considerada mais insignificante, sem graves consequências, o casamento foi criado por Deus e, posteriormente revelado pela Lei e pelos profetas nas devidas condições estabelecidas, procurando instituir união legítima (sem mancha ou mácula) que sirva de modelo aos homens. O corpo matrimonial é sagrado e inseparável.

O homem, desde o pecado de Adão, tem uma natureza pecaminosa. Essa natureza o leva a não entender a maneira de Deus (I Cor 2:14). O seu coração enganoso (Jer 17:9) faz que ele dê aos seus próprios pensamentos a preeminência sobre os de Deus.
O casamento foi feito por Deus como a primeira instituição na terra. É uma instituição perfeita, permanente na terra, o alicerce da sociedade e uma união contratual. O que o homem inventa, tem imperfeições.

O divórcio causa tristezas, cicatrizes emocionais, males na sociedade, corrupção das outras instituições da qual o homem está envolvido, tais como governo, igreja, escola, etc. Por causa da dureza dos corações dos homens, o divórcio tem sido feito uma realidade, não só em nossos dias, mas também nos dias da Bíblia, sim, mesmo no tempo de Moisés. Quando tratamos do assunto de divórcio, devemos lembrar que a causa dele é pecado. Não é um estilo diferente de vida conjugal criado por Deus ou uma opção que é permitida por Ele que alguém pode escolher se achar conveniente, porque o SENHOR, o Deus de Israel diz que odeia o repúdio (Mal 2:16).


2. DIVÓRCIO E IGREJA

No Brasil, a partir da Constituição de 1967, com advento da Emenda Constitucional de 28 de Junho de 1977, foi permitido, de forma muito tímida e restrita, o instituto do divórcio. Para regulamentar o referido dispositivo constitucional foi editada a Lei nº 6.515/1977, que passou a disciplinar todos os procedimentos para a efetivação do divórcio, cujo pedido, à época, podia ser formulado por uma pessoa somente uma vez.


Só com o advento da Constituição Federal de 1988 é que a matéria foi institucionalizada, tendo o texto magno inserido este instituto de forma positiva no ordenamento jurídico nacional. A Constituição Federal vigente trata do divórcio no seu Art. 226, parágrafo 6º.
O Supremo Tribunal Federal reconheceu que a Lei nº 6.515/1977, com as modificações que lhes deram as Leis nº 7.841/1989 e nº 8.408/1992, foi admitida na atual ordem constitucional do país. O Código Civil vigente (Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002) também disciplinou a matéria a partir do Art. 1.571 até o Art. 1.582. Dando um passo em direção à celeridade processual, foi editada a Lei nº 11.441/2007, a qual autoriza que a separação e o divórcio consensuais, assim como partilha de bens, em que não haja interesse de menores, sejam feitos diretamente em cartório, desde que com a presença obrigatória de advogado.


   2.1            Avaliação

Isso não significa que a Igreja seja obrigada admitir o divórcio por qualquer motivo, salvo no caso de pessoas que só conheceram a Jesus quando já estavam nessa situação (Jo 6.37). Nem tudo o que é legal é ético: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convém” (1 Co 6.12). As bases para o divórcio nas culturas judaica, grega e romana eram frouxas; entretanto, o Senhor Jesus e o apóstolo Paulo não se deixaram influenciar pela legislação vigente. Mas a Igreja precisa pronunciar-se sobre o assunto, uma vez que o Senhor Jesus lhe conferiu essa autoridade (MT 16.19; 18.16-18). As igrejas, os ministérios ou as convenções devem estabelecer critérios embasados na Palavra de Deus.
Há muito pouca referência ao divórcio nos primeiros séculos do cristianismo. Alguns dos pais da Igreja, Agostinho, por exemplo, consideravam equivocamente o casamento um sacramento. A base dessa distorção é a VL (Vulgata Latina), uma tradução malfeita de Jerônimo da palavra grega mystêrion “mistério, segredo”, em Efésios 5.32, traduzida pelo termo latino sacramentum, “sacramento”. Erasmo de Roterdã descobriu esse e outros erros de tradução na VL e esse termo é um deles (MCGRATH, 2005, p.89). É com base nessa visão que a Igreja Católica, ainda hoje, não permite o divórcio.
Os reformadores não consideravam o casamento um sacramento e tinham sobre o assunto uma visão mais voltada para a Bíblia, e não para a longa tradição da Igreja Católica. A Igreja Anglicana da Inglaterra apresenta dois relatórios: O Casamento, o Divórcio e a Igreja, datado de 1971, e O Casamento e a Tarefa da Igreja, de 1978. Segundo a Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã esses documentos “recomendavam que a Igreja da Inglaterra relaxasse sua regra rigorosa, atual, de que nenhuma pessoa com cônjuge ainda vivo pode se casar na Igreja, embora pessoas divorciadas, que tenham recebido permissão para tal, possam ser admitidas à Santa Comunhão.
Resumindo o que vimos até agora, existem duas linhas opostas sobre o divórcio: uma que crê que Jesus revogou o divórcio previsto em Deuteronômio 24.1-4; outra que admite que o Novo Testamento permite o divórcio em situações excepcionais. Analisando o divórcio à luz da Bíblia, vimos que ele estava previsto na lei de Moisés e era realizado nos tempos do Antigo Testamento. Era uma prática comum nas comunidades judaica, grega e romana, nos dias do ministério terreno de Jesus e de seus apóstolos. Vimos também que o divórcio está amparado pelo Novo Testamento nos seguintes casos: prática de prostituição (MT 5.31,32;19.9) e impossibilidade de reconciliação entre os cônjuges em casais mistos, desde que a iniciativa seja da parte descrente (1Co 7.15). Fora isso, o divórcio será adultério, caso o divorciado ou a divorciada contraia novas núpcias. 
John Stott, em sua obra Grandes Questões sobre o Sexo, declara de maneira resumida o propósito de Deus com o casamento e de que maneira o divórcio é visto biblicamente, nos seguintes termos:

A)   Deus criou o homem, no princípio, macho e fêmea, tendo ele mesmo instituído o casamento. Era seu propósito e ideal que a sexualidade humana se realizasse através do casamento, e que esta fosse uma união exclusiva, amorosa e vitalícia.

B)   Em nenhum lugar da Escritura se aconselha ou se encoraja o divórcio. Pelo contrário, mesmo no caso de ser biblicamente justificado ele continua sendo um lamentável pecado em relação ao ideal divino.

C)   O divórcio e o novo casamento são permissíveis (não imperativos) sobre duas bases. A primeira é aquela em que há uma parte inocente e outra culpada de imoralidade sexual. Em segundo lugar, o cristão pode concordar com a deserção do cônjuge no caso de este se recusar a viver com ele ou ela. Entretanto, em ambos os casos a permissão é concedida em termos negativos e relutantes. Somente querendo alguém se divorciar sobre o fundamento de infidelidade conjugal é que recasamento não resulta em adultério. Somente se a parte não cristã insiste na não convivência é que a parte cristã “não está mais sujeita” (STOTT, 1993, pp. 93,94).

Sem essa compreensão sobre casamento e divórcio, fica difícil para o pastor aconselhar as pessoas que se encontram nessa situação. Quem defende tais princípios terá condições de êxito no aconselhamento para os casais. Essa linha resumida, traçada acima por John Stott, é o padrão que a maioria das igrejas evangélicas segue, e está amparada pela Palavra de Deus.


   3. O divórcio sob a Lei Mosaica

Para compreendermos plenamente o significado da lei do reino de Jesus sobre o divórcio, devemos compreender primeiro a pratica do divórcio conforme a lei mosaica. Jesus começou sua declaração sobre o divórcio dizendo: “Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de desquite”. Jesus estava se referindo à passagem que aparece em Deuteronômio, que diz: “Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar coisa indecente, far-lhe-á uma carta de repúdio, e lha dará na sua mão, e a despedirá da sua casa. Se ela, pois, saindo da sua casa, for e se casar com outro homem, E este também a desprezar, e lhe fizer carta de repúdio, e lha der na sua mão, e a despedir da sua casa, ou se este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer, Então seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar a tomá-la, para que seja sua mulher, depois que foi contaminada; pois é abominação perante o Senhor; assim não farás pecar a terra que o Senhor teu Deus te dá por herança” (Dt 24:1–4).
De maneira que sob a lei mosaica, Deus permitia ao homem divorciar-se de sua mulher se achasse “coisa indecente”. Mas, o que Deus queria dizer com alguma “coisa indecente”? Alguns doutores da lei diziam que isto significava quase qualquer coisa. Mas Jesus permitia ao homem divorciar-se de sua mulher só por causa de porneia.*
*Através dos séculos houve um verdadeiro debate entre os cristãos ocidentais no que se refere ao significado da palavra porneia nesta passagem. A Igreja Católica Romana historicamente diz que se refere aos casamentos que violam as leis levíticas de consanguinidade ou afinidade. Ao que parece, para os primeiros cristãos, o termo aplicava-se à prática do adultério em contraste com um único ato de adultério.
Mas, e se a mulher quisesse se divorciar do marido? A verdade é que Deus nunca permitiu uma mulher se divorciar do seu marido. Se isto é algo novo para você, queira pegar a Concordância exaustiva da Bíblia de Strong e procure a palavra “divórcio”. Você verá que toda referência ao divórcio no Antigo Testamento trata do marido que se divorcia de sua mulher. Não há exceção.
O professor judeu Israel Abrahams, da Universidade de Cambridge, disse o seguinte a respeito do divórcio judaico no Antigo Testamento: “Na lei judaica, o divórcio sempre foi, do princípio a fim, um procedimento do marido. O termo comum usado na Bíblia para divórcio é shilluach ishshah, o despedimento de uma esposa. Nunca lemos a respeito do despedimento de um marido. O particípio feminino, gerushah, a posta para fora, é o termo que se aplica à mulher divorciada. A forma masculina não aparece”.


3.1 A história do casamento no Antigo Testamento

Está comprovado na história bíblica, que o período pré-nupcial nos tempos antigos, excedia os mesmos valores que uma união civil (sem união de corpos), aonde eram feitos os acordos financeiros entre os familiares de ambas as partes. Na cerimônia religiosa selava-se o acordo definitivo desta união (leito matrimonial).

Pela explicação de Jesus, entendemos que a permissão para o repúdio conjugal restringe especificamente o período pré-nupcial, no qual envolvia casos como: mulheres que mentiam sobre a virgindade ou que cometiam traição sexual neste período de preparativos.

O Senhor Jesus Cometeria o mesmo erro que Moisés e os Sacerdotes, permitindo o divórcio dentro do casamento legítimo? Para afirmarmos este ato libidinoso, anti-bíblico e injustificável (segundo casamento por traição conjugal), é aceitável na fé cristã, deveremos fraudar a constitucional do perdão, como mandamento principal, e mudarmos a expressão legítima do texto literário para: prostituição para adultério. O repúdio no matrimônio (divórcio e segundo casamento) é contraditório, inaceitável e imoral.

Na sociedade Israelita, o pai era a figura de autoridade na casa. Sua esposa e seus filhos eram considerados sua posse, quase como suas terras e gados (Dt 5:21). Ele tinha o direito de vender suas filhas (Ex 21:7), e até tinha o poder de decisão de vida ou morte sobre a vida de seus filhos. A facilidade com a qual o marido podia acabar com seu casamento divorciando sua esposa, mostra a medida de sua autoridade na família (Dt 24:1-4 e Dt 22:13-21).

Em geral, a noiva deixava seus pais quando se casava e ia morar com o Clan de seu marido. Na verdade, a frase "se casar com uma esposa" vem da raiz da palavra que significa "se tornar mestre" (Dt 21:13). A esposa tratava o seu marido e se referia a ele como seu mestre.


   4.  Atitude certa conforme a Bíblia

Se olharmos ao divórcio como o homem o vê, perderemos a seriedade tanto do assunto do casamento quanto do divórcio. É necessário que o casal que quer viver para a glória de Deus não tenha na mente a separação moderna e temporária ou o divorcio como uma opção viável na solução dos problemas da sua vida conjugal.
É essencial para ter as bênçãos de Deus ter a mesma atitude de Deus sobre o divórcio.

   4.1 A Atitude Bíblica de Divórcio
a)     Deus odeia todo divórcio
O SENHOR, o Deus de Israel diz que odeia o repúdio (Mal 2:16)

b)     Divórcio é instituição do homem
Ao princípio não foi assim (Mat. 19:8)

c)     Paz, entre o casal, é o alvo de Deus
Mas Deus chamou-nos para a paz (ICo 7:15)

É saudável também ter a mesma atitude de Deus sobre os divorciados. Há perdão, salvação, eternas bênçãos e graça inefável da parte de Deus para estes (Lembre-se do exemplo de Davi, um adúltero e homicida. Deus o perdoou e o usou grandiosamente na terra. Davi até é parente de Cristo).

Tanto Deus odeia o pecado quanto Ele odeia o divórcio. Tanto Deus ama o pecador que se arrepende quanto Ele ama o divorciado que se arrepende. O João 3:16 é para todos os que se arrependem. Às vezes fazemos distinção de pecados que a Bíblia não faz.

Seria certo aceitar em nossa comunhão com menos problema um homicida, ladrão, etc., que um divorciado? É certo colocar um(a) divorciado(a) num nível de caráter mais baixo que aquele que vive fazendo adultério no seu coração (Mat. 15:18,19)? Se Deus por Cristo perdoou e salvou gloriosamente a mulher Samaritana que tinha cinco maridos, não podemos fazer menos (João 4:18).

É amor amadurecido que tenta olhar como Deus olha nos pecados dos outros - todos os pecados dos outros.

   
   5.  5 Posições históricas do Cristianismo

  
     a)    O ponto de vista patrístico - Os pais da igreja nos cinco primeiros séculos e os líderes em geral, com poucas exceções, até o século 16, teriam sido ‘unânimes no entendimento do ensino de Cristo e Paulo. Se alguém sofresse o infortúnio do divórcio, um novo casamento não seria permitido qualquer que fosse a causa.

     b)   O ponto de vista erasmiano - É a posição da maioria dos protestantes, a partir do séc.16, que permite o divórcio e o re-casamento.

      c)    O ponto de vista preterativo - É o ponto de vista de Agostinho, que procura explicar o diálogo de Mateus 19.1-12, com esclarecimento de que havia duas escolas rabínicas de interpretação da lei de casamento e divórcio no judaísmo: uma de Hillel, que permitia todo tipo de divórcios e outra de Shammai, que procurava restringir tal possibilidade ao mínimo. A questão era como interpretar as “coisas indecentes” de Deuteronômio 24.1. A resposta de Jesus teria sido para despistar e, não, para responder a nenhuma dessas sugestões. Depois, quando estavam sozinhos com Cristo, os discípulos o pressionaram para resolver o assunto, e ele teria respondido a questão em Marcos 10.11-12.

     d)   O ponto de vista dos esponsais entende “pornéia” - como uma referência a relações sexuais de pessoas ainda não casadas de verdade. Aquelas que estejam comprometidas como noivos. Apenas nesse caso seria possível a separação e ‘re-casamento”, ou melhor, seria o primeiro casamento

      e)    O ponto de vista da consanguinidade - Permite o divórcio, mas não o re-casamento de pessoas cujos casamentos estão proibidos em Levítico 18.6-l8, entre pais e filhos (as) (mesmo de segunda núpcias), madrasta e padrasto com enteado (a), entre sogros (as) e genros e noras, entre pessoas que têm relacionamento de cunhados (as), entre tios (as) e sobrinhos (as), entre avôs (ós) e netos (as).



   6- Modelo de uma Carta de Repúdio ou de Divórcio
(Estilo israelense, do tempo de Jesus)



No dia........da semana............do mês.............., ano de...........desde o início da criação do mundo, de acordo com o regulamento normal da Província de..................................... eu.........................., filho de......................................., qualquer que seja o nome pelo qual sou conhecido, da cidade de ......................................, estando em pleno gozo das faculdades mentais, e sem compulsão, imposição de espécie alguma, divorcio, dispenso e repudio a você ..................................... filha de .................... , qualquer que seja o nome pelo qual você seja conhecida, da cidade de....................................... , você, que foi minha esposa até aqui.

Mas agora está repudiada, você ......................................... , filha de............................., qualquer que seja o nome pela qual você é chamada, da cidade de ................................... , para que esteja livre e aos teus próprios cuidados, para que segundo a sua livre vontade se case com quem lhe agradar, sem impedimento algum da parte de ninguém, de hoje em diante e sempre. Você está livre, portanto, para qualquer pessoa que queira se casar com você. Seja esta a sua carta de divórcio escrita por mim, uma carta de separação e expulsão, de acordo com a lei de Moisés e Israel.



_____________________________
               O marido


Testemunha............................... filho de................................
Testemunha................................ filho de................................



(International Standard BibIe Encyclopaedia, “Divorce in OT’ in caput “Bill of Divorcement” - vol. II. p. 864 trad. do inglês, K. Yuasa).


   7- Bibliografias

ELWELL, 1988, p.482

Texto extraído da obra “Casamento, Divórcio e Sexo À Luz da Bíblia”, editada pela CPAD.

Hermas, livro 2, com. 4, cap. 1.

Carson, D. A., “Matthew”, em Expositor’ s Bible Commentary, General Editor

Gaebelin, Frank E., Zondervan Co., Grand Rapids, Mich. 1984.

Champlin, Russel N., “N. Testamento interpretado”, A Voz Bíblica,

Guaratinguetá, SP, s.d., 6 vols.

Mare, W. Harold, “1 Corinthians” em Expositor’s Bible Commentary, 10 Vol.

General Editor, Zondervan Co. Grand Rapids, Mich., 1976.

Matsuki, Yuzo “Corinto Dai Iti no Tegami”, Depto. Publicações da Igreja


Holiness do Japão, Tokyo, 1989: Recenceia as várias possibilidades de interpretar 1 Cor. 7.15, e é muitíssimo cuidadoso em suas afirmações. O autor, falecido, foi presidente da Igreja Holiness do Japão.

CACHORRO VELHO!!!


Uma senhora já idosa foi para um Safári, na África, e levou seu velho vira-lata com ela.
Um dia, caçando borboletas, o velho cão, de repente, deu-se conta de que estava perdido.
Vagando a esmo, procurando o caminho de volta, o velho cão percebe que um jovem leopardo o viu e caminha em sua direção, com intenção de conseguir um bom almoço... 
O velho cachorro pensa: 
-Ops! Estou mesmo enrascado!
Olhou à volta e viu ossos espalhados no chão por perto. E ao invés de apavorar-se mais ainda, o velho cão se junta ao osso mais próximo, e começa a roê-lo, dando as costas ao predador. 
Quando o leopardo estava a ponto de dar o bote, o velho cachorro exclama bem alto: 
-Cara, este leopardo estava delicioso! Será que há outros por aí? 
Ouvindo isso, o jovem leopardo, com os pelos arrepiados de terror, suspende seu ataque, já quase começado, e se esgueira na direção das árvores. 
-Caramba! - Pensa o leopardo - Essa foi por pouco; o velho vira-lata quase me pega! 
Numa árvore perto dali, um macaco assistia toda a cena e logo imaginou como se aproveitar daquela situação: em troca de proteção para si, informaria ao predador que o vira-lata não havia comido leopardo algum... 
E assim foi rápido, em direção ao leopardo. Mas o velho cachorro o vê correndo na direção do predador em grande velocidade, e desconfia: 
-Aí tem coisa! 
O macaco logo alcança o felino, cochicha-lhe o que viu e faz um acordo com o leopardo. 
O jovem leopardo fica furioso por ter sido feito de bobo pelo cachorro velho, e
manda o macaco subir nas suas costas. 
-Você vai ver o que vou fazer com aquele cachorro abusado! 
Agora, o velho cachorro vê um leopardo furioso, vindo em sua direção, com um
macaco nas costas, e pensa:
-E agora, o que eu faço?
O invés de correr (já que suas pernas doídas não o levariam longe) o cachorro senta, mais uma vez dando costas aos agressores, e fazendo de conta que ainda não os viu, e quando estavam perto o bastante para ouvi-lo, o velho cão diz: 
-Cadê aquele macaco tratante? Estou morrendo de fome! Ele disse que ia trazer outro leopardo para mim e não chega nunca! 
Nem preciso dizer o que aconteceu com o macaco, não é?

Moral da história: 

Não mexa com cachorro velho. Idade e habilidade se sobrepõem à juventude e intriga. A sabedoria anda lado a lado com a experiência.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

VACA VOADORA



O Dr. Tomás de Aquino estava mergulhado em seus livros quando foi abruptamente interrompido por um aluno que gritava: Mestre, venha até aqui. Há uma vaca voando lá fora! O Dr. Tomás levantou-se depressa, foi correndo até a janela e olhou para o céu. No mesmo instante o jovem soltou uma sonora gargalhada e disse em tom zombeteiro: Como pode alguém acreditar que uma vaca está voando? Então, Tomás de Aquino fitou-o gravemente e respondeu:É mais fácil crer que uma vaca está voando do que acreditar que um cristão está mentindo.

Há muitas formas de mentir. O diabo é o pai de todas elas (Jo 8.44). Há aqueles que mentem com palavras, há os que mentem ficando em silêncio; há ainda os que mentem tentando passar uma imagem que não é verdadeira.

Talvez por ser um pecado que muitas vezes parece não prejudicar ninguém, as pessoas mentem, pedem que mintamos em benefício delas e existem pais que ensinam seus filhinhos a mentir! Nosso Deus é verdadeiro (Rm 3.4); a sua Palavra é a Verdade (Jo 17.17) e o seu Filho disse ser o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6). Se realmente somos filhos desse Deus em quem não há mentira, devemos nos afastar depressa de tudo o que implica falsidade (Fl 4.8).

Fujamos, pois, da mentira, seja qual for à forma em que se apresente. Nem vacas voadoras formariam um quadro tão absurdo quanto um grupo de crentes mentirosos.


sexta-feira, 19 de julho de 2013

Kkk Não resisti kk Essa é nova!!!


PENSE NISSO: UMA REFLEXÃO DE C.S. LEWIS



O problema real da vida cristã aparece onde as pessoas normalmente não o procuram. Ele aparece no instante em que você acorda cada manhã. Todos os desejos e esperanças para o dia correm para você como animais selvagens. E a primeira tarefa de cada manha consiste simplesmente em empurra-los todos para trás; em dar ouvidos a outra voz, tomando aquele outro ponto de vista, deixando aquela outra vida mais ampla, mais forte e mais calma entrar como uma brisa. E assim por diante, todos os dias. Mantendo distância de todas as inquietações e de todos os aborrecimentos naturais, protegendo-se do vento.
No começo, nós somos capazes de fazê-lo somente por alguns momentos. Mas então o novo tipo de vida estará se propagando por todo o nosso ser, porque então estamos deixando Cristo trabalhar em nós no lugar certo. Trata-se da diferença entre a tinta, que esta simplesmente deitada sobre a superfície, e uma mancha que penetra. Quando Cristo disse "sede perfeitos", quis dizer isso mesmo. Ele quis dizer que temos que entrar no tratamento completo. Pode ser duro para um ovo se transformar em um pássaro; seria uma visão deveras divertida, e muito mais difícil, tentar voar enquanto ainda se um ovo. Hoje nos somos como ovos. Mas você não pode se contentar em ser um ovo comum, ainda que decente. Ou sua casca se rompe ou você apodrecera."


C.S Lewis

quinta-feira, 18 de julho de 2013

DO QUE ADIANTA GANHAR O MUNDO INTEIRO?



É duro de acreditar, mas uma empresa de finanças chamada Kontora, na Letônia (país do leste europeu) diz estar fazendo empréstimos tendo apenas a alma dos clientes como garantia. Não precisa ter o nome limpo, não precisa comprovar renda… nadinha. Só precisa assinar um documento dizendo que, caso não honre a dívida, sua alma será para sempre deles. Os empréstimos têm juros de 1% ao dia e o prazo para quitação é de três meses. Os valores variam entre US$ 100 e US$ 1.000. Se você não pagar, pode renegociar a dívida para ter a alma de volta.

Na reportagem do Russian Today sobre o assunto, um representante da empresa defende a transação. “Negócios são negócios. Nós damos dinheiro vivo para as pessoas. Se elas dão valor a suas almas, pagarão o empréstimo com certeza. Acho a troca justa. Todos podem decidir o que é mais importante”, afirma. Eles ouvem também o padre da igreja ortodoxa Holy Trinity.
 “É uma troca perigosa. Como você pode vender sua alma? É imortal! Se uma pessoa entrega sua alma está renunciando a Deus, e não terá vida eterna”, diz o padre.


Fonte: Geekologie

Prison Break: Justiça, conspiração, liberdade e amor

Prison Break é uma série americana que foi transmitida pela Fox. Teve sua estreia em 2005 e término em 2009 contando com quatro temporadas.

Michael Scofield é um cara desesperado que toma medidas desesperadas para salvar seu irmão Lincoln Burrows, que acusado de matar o irmão da vice-presidente dos EUA, é condenado à cadeira elétrica.
Mas, Burrows é inocente! Tudo não passa de uma inacreditável armação envolvendo a própria vice-presidente e altos escalões do Governo com rabo preso nos interesses capitalistas de uma organização que dita os rumos da economia e da política do país. Esse grupo é chamado de A Companhia, e é o grande vilão da trama.

Com apenas pouquíssimos dias para a execução do irmão, Michael decide fazer tudo para libertá-lo. Para tanto, elabora um plano de fuga quase impossível. Ele assalta um banco para ir parar na mesma prisão que o irmão está detido. Uma vez dentro da Penitenciária Estadual Fox River, Michael dá início ao seu plano de fuga para livrá-lo da sentença de morte. Michael Scofield se destaca pela inteligência. Por ser engenheiro e conhecer as plantas e estrutura da prisão, ele tatua em todo o corpo o seu plano para fugir de Fox River levando seu irmão Lincoln Burrows para a liberdade. Mas, ele só tem três dias para conseguir!

Como já sabemos, nem tudo que planejamos na vida dá certo. A partir daí Michael se depara com diversas dificuldades e vai tendo que encontrar outras formas de colocar seu plano em prática, adaptando, incrementando, e tendo flexibilidade diante das adversidades. Se for pra resumir toda a série em uma só palavra eu escolheria"tenso". A capacidade dos roteiristas de fazer suspense de episódio para episódio é algo que os escritores de novela da Globo deveriam aprender. Assistir Prison Break já vale por isso. Mas, tem muito mais.

O que me chamou à reflexão na série foram as temáticas levantadas: justiça, amor, liberdade, amizade, família, perdão, fé, esperança, redenção e conspiração.

O bem e o mal dentro de cada um são explorados com bastante propriedade. O cara ruim que te prejudicou hoje pode ser o cara que vai te salvar amanhã e você irá precisar dele. Ou você pode ser o cara que ferra o outro e um dia virá a precisar do cara que você ferrou outro dia. Essa inversão de circunstâncias é muito presente na série. Outra coisa também muito bem expressa é a transformação que o poder pode infligir no carácter de um homem. Quando tenho poder em mãos minha forma de tratar as pessoas muda. O fato de possuir autoridade sobre outros me modifica. E o mesmo acontece quando estou debaixo dos outros. A humilhação transforma um homem. Ou tende a torná-lo nobre ou amargo.

Em Prison Break, Michael se vê diante de decisões difíceis como ter que incluir na sua fuga outros prisioneiros que acabaram descobrindo o plano. Dentre eles, um assassino e pedófilo repugnante; um soldado que por escolhas erradas acabou sendo incriminado; um chefão de crime organizado; um cara bom preso por uma decisão ruim de roubar; um moleque que já começou errado na vida e vai parar na prisão, etc.

Uns completamente culpados e merecedores de punição devida, já outros soam mais como vítimas de contextos diversos e metidos em problemas grandes demais comparados com como entraram neles. É assim também na vida real. Uma cachoeira leva para outra cachoeira. Um pequena escolha errada por mínima que seja pode trazer problemas de outra magnitude.

E aí que entra a questão da justiça. Quem é justo e quem não é? Quem merece estar preso e quem não merece? Quem merece perdão? Quem merece redenção? Quem merece uma segunda chance?

O que fazer quando entidades da lei não são mais opções de justiça, mas são agentes de injustiça? Se você gosta de teorias da conspiração com certeza vai curtir muito Prison Break. A ideia de todo um Governo estar corrompido, daqueles que estão lá para proteger e guardar a lei em favor dos fracos e impotentes terem se vendido à ganância nos faz pensar: em quem podemos confiar quando a polícia está lá para te ferrar? Em quem podemos confiar quando o juiz está lá para te condenar em troca de alguns milhões a mais na conta? Em quem confiar quando tudo o que lhe resta é quem você se importa e está do seu lado? Fiz essa pergunta várias vezes!
Tudo isso me faz pensar em quão valiosa é a liberdade! Liberdade em todos os âmbitos! Ser livre é algo de valor inestimável. Tanto que o próprio Cristo fez o que fez em favor da nossa liberdade.

Michael Scofield é um tipo de Cristo, aliás. Ele se desfaz de tudo que tem, de todo conforto, toda glória, todo sucesso e tudo que lhe é de direito para se meter no buraco onde está aquele que ama. Para descer ao mesmo nível daquele com quem se importa. E tudo para quê? Para livrar quem ama da morte e dar liberdade! Foi isso que Cristo fez por nós… desceu, foi preso e não considerou sua própria glória para nos tirar da prisão, para nos ver livres de nós mesmos, de nossas culpas e erros!

Mas sem amor nada disso importa! Não acredito em liberdade sem amor… se você não ama você não é livre! Se você não ama você não vai ser justo! Se você não ama tudo o que vai conseguir é fazer parte da grande conspiração contra o Homem: o pecado! E fugir não será um opção que durará… os fugitivos de Prison Break percebem isso. Fugir não é algo que pode durar! Ou você é livre ou mesmo não estando atrás de grades, ainda assim é um cara preso!


Até agora uma das melhores séries que já assisti! Recomendo!

sexta-feira, 12 de julho de 2013

ME AMA (HOW HE LOVE US)


Tem ciúmes de mim
O Seu amor é como um furacão
E eu me rendo ao vento de Sua misericórdia
Então, de repente não vejo mais minhas aflições
Eu só vejo a glória
E percebo quão maravilhoso Ele é
E o tanto que Ele me quer
Oh, Ele me amou
Oh, Ele me ama
Ele me amou
Tem ciúmes de mim
O Seu amor é como um furacão
E eu me rendo ao vento de Sua misericórdia
Então, de repente não vejo mais minhas aflições
Eu só vejo a glória
E percebo quão maravilhoso Ele é
E o tanto que Ele me quer
Oh, Ele me amou
Oh, Ele me ama
Ele me amou
Me ama
Ele me ama
Ele me ama
Ele me ama
Somos Sua herança
E Ele o nosso galardão
Seu olhar de graça nos atrai à redenção
Se a graça é um oceano, estamos afogando
O céu se une à terra como um beijo apaixonado
Meu coração dispara em meu peito acelerado
Não tenho tempo pra perder com ressentimentos
Quando penso que Ele

Me ama
Ele me ama
Ele me ama
Ele me ama
Romanos 5:7-8 =  Dificilmente haverá alguém que morra por um justo; pelo homem bom talvez alguém tenha coragem de morrer.  Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.”

Seu Nome era Stephen… Um líder de Jovens sedento por um mover de Deus na vida dos Jovens da Nação. Um dia pela manhã em uma reunião de oração ele orou a Deus ”Se isso for sacudir a juventude da nação eu te entrego minha vida hoje”. Mais tarde, no mesmo dia, John recebeu a notícia da morte de seu amigo Stephen em um acidente de carro. Durante esse momento de dor, John escreveu essa música, How He Loves Us. Em uma das ministrações dele sobre esta musica ele fala: “Eu pensei em você no dia que o Stephen morreu, e você me encontrou no meu momento de dor. Eu sei que ainda te amo Deus, apesar da agonia… que tenta me dizer que o Senhor é Cruel. Mas se o Stephen pudesse cantar ele diria que não é verdade por que o Senhor nos Ama…”.
John questionava Deus, queria entender o sentido daquela entrega de Stephen, pois aos seus olhos ele só enxergava o sacrifício de seu melhor amigo, sentia que as pessoas estavam esquecendo de Stephen e não via nada de um mover de Deus sobre a nação, não encontrava o cumprir de Deus sobre a oração “Se isso for sacudir a juventude da nação eu te entrego minha vida hoje”, então ele lembrou da canção que escrevera um dia depois da morte de Stephen.

Quando John Mark lançou o seu 1º CD, que era independente, essa música fez um enorme sucesso, sendo regravada por vários cantores do meio Cristão (Kim Walker “Jesus Culture”, David Crowder Band,  Todd Agnew, Fly Leaf, The Glorious Unseen, Alda Célia) e também é cantada pelo grupo Hillsong.
Uma canção que tem impactado jovens, levando os a ter um encontro com Deus … Canção que está sacudindo os jovens da nação, O despertar de uma oração de Stephen, o mover de Deus vindo de uma entrega verdadeira e de coração, um sacrifício santo.
Meditando sobre isto fui ministrado a respeito das intenções do coração daqueles que conhecem a Deus de verdade. Quando estamos conectados com Deus e temos seu amor em nós, nossas vidas não importam mais, pois o que mais queremos e mostrar e espalhar esse amor ao próximo.

A atitude de Stephen inspirou John Mark a compor uma canção e a vida de Jesus nos inspira a tornarmos a nossa vida em uma canção. Devemos ser a canção de Deus neste mundo.
Analisando a canção How He Loves Us, descobri que em momento algum ela fala o nome de Jesus, ou mesmo Deus e me perguntei, pq Senhor esse mover tão grande expresso em algo que nem tem o teu nome.

Nossa foi tremendo quando o espírito me levou a entender que o sentido daquela poesia é que importava… a história por trás da letra a verdadeira adoração expressa por um coração quebrantado.
Posso tornar minha vida em uma canção de amor, com meu sorriso, com minha gentileza, com meu serviço, com minha dedicação, com meu amor, com meu cuidado e zelo, posso transformar minha vida em uma canção que vai impactar esta nação, com qualquer ato, gesto ou ação que tenha como motivação principal, mostrar Jesus … Jesus não está mais nesse mundo como homem, mas habita em mim e em você e com isso podemos mostra-lo a todos. Ser a expressão de Deus nesse mundo como meu brother D. Junior ministrou na minha vida.

Posso impactar jovens fora das quatro paredes de uma igreja, posso salvar toda uma nação, sendo apenas o instrumento de Deus. Na bíblia existe uma história que chama muito a minha atenção. “A Torre de Babel” Genesis 11.1 “No mundo todo havia apenas uma língua, um só modo de falar” Os homens queriam alcançar a glória, tinham a motivação errada e por isso veio à intervenção de Deus, mas o próprio Deus declara em: Genesis 11.6 “E disse o Senhor: “Eles são um só povo e falam uma só língua, e começaram a construir isso”. Em breve nada poderá impedir o que planejam fazer”. E com isso aprendo que se unirmos nossos corações, para agir em prol do Reino, queridos, nada poderá impedir o povo de Deus… Podemos sacudir essa nação, podemos ser instrumentos nas mãos de Deus e teremos toda a aprovação dos Céus, pois a intenção será a correta… Deixando de lado toda religiosidade que afasta o homem de Deus e levando o amor, simplesmente o AMOR, que se deu por nós em uma cruz, abrindo mão de toda a sua glória, para ser entregue como ovelha muda. Ele nos ama.