quinta-feira, 27 de junho de 2013

ORAÇÃO DE UMA CRIANÇA!

- Papai do céu, eu quero ser uma televisão, por causa dos meus pais.


O Senhor precisa ver como eles têm paciência com ela, mesmo quando chegam em casa cansados do trabalho. Mas comigo, não. Vão logo dando bronca.

Os olhinhos da minha mãe até brilham quando ela está assistindo suas novelas. É lindo de ver. Eu quero que ela olhe assim pra mim também.

Quando estamos conversando e as propagandas acabam, meu pai corta a nossa conversa no meio, mas nunca, nunca mesmo, ele para de ver seu futebol para conversar comigo.

Eles nunca têm tempo pra brincar ou passear comigo, mas gastam horas vendo televisão.
Por favor, Papai do céu, me transforme numa televisão. Daí todo mundo vai ficar feliz aqui em casa.

Muito obrigado. Amém!


sábado, 22 de junho de 2013

QUEM VOCÊ VAI SER HOJE?

Basta apenas você acreditar no seu chamando e o que Deus tem a fazer na sua vida, você será uma bênção nas mãos do Senhor e ele fará coisas novas na tua vida a cada manhã!


terça-feira, 18 de junho de 2013

MODO DE VIDA E COSTUMES JUDAICOS

A ORGANIZAÇÃO

A tribo era a maior unidade social em Israel, composta de vários clãs. As Doze Tribos se referiam a todo o povo de Israel.
O clã era uma unidade social intermediária. Era maior que a casa do pai e menor que a tribo. Várias famílias formavam um clã.
A família, também chamada casa do pai, era a menor unidade social em Israel. Era formada por um grupo de 50 a 100 pessoas.

A FAMÍLIA

O nome da mulher judia era mudado quando nascia o primeiro filho homem. Passava a ser chamada de mãe de Fulano.
Os israelitas não tinham sobrenome. Chamavam-se, por exemplo, José filho de Davi. Isso lhes dava senso de continuidade, de história.
Quando crescidos, os rapazes judeus ajudavam a família a trabalhar a terra. Os filhos homens eram necessários também para perpetuar o nome da família, pois os israelitas pensavam que sobreviveriam nos seus filhos.
Quando um homem morria sem ter filhos, seu parente mais próximo deveria casar com a viúva. O primogênito desse matrimônio herdaria o nome e a propriedade do falecido. É a chamada Lei do Levirato.
Embora contassem menos, as meninas eram consideradas mão-de-obra útil. Quando uma filha casava, seus pais recebiam um presente matrimonial (dote) para compensar a perda da mão-de-obra útil da filha.
A mulher era propriedade do marido, a quem considerava como patrão. Essa atitude ainda era encontrada no tempo de Jesus.
Apesar das mulheres executarem a maior parte dos trabalhos pesados, ocupavam posição social inferior, tanto na família quanto na sociedade.
Normalmente os bebês judeus eram amamentados ao seio por dois ou três anos. A taxa de mortalidade infantil era muito alta por causa das precárias condições sanitárias das casas.
A criança recém-nascida era lavada e esfregada com sal, pois acreditava-se que isso fortalecesse sua pele e depois era envolvida em fraldas.
Durante o Antigo Testamento, a criança recebia o nome assim que nascia. O nome traduzia a expectativa da família e o projeto de vida para o recém-nascido.
Na época do Novo Testamento, a criança recebia o nome oito dias após o nascimento, quando era circuncidada.

A CIRCUNCISÃO E ADOLESCÊNCIA

A circuncisão era comum entre os semitas. Em Israel, a circuncisão tornou-se, para toda criança do sexo masculino, sinal de pertença ao povo de Deus.
Todo primogênito pertencia de direito a Deus. Por ocasião da circuncisão, o primogênito era resgatado mediante o sacrifício de um animal.
Por ocasião da circuncisão da criança, também era feita a purificação da mãe, por meio do sacrifício de um pombo e um cordeiro. No caso de pobres, o cordeiro era substituído por outro pombo.
Na época do Novo Testamento, o rapaz passava a ser considerado adulto quando completava 13 anos. Esse acontecimento era marcado por um serviço religioso especial chamado Bar-Mitsvah (=Filho da Lei).
Antes de se tornar Bar-Mitsvah, o adolescente aprendia a ler os trechos da Lei e dos Profetas que naquele dia seriam lidos na sinagoga. No dia da cerimônia, ele os lia para a assembléia.
Depois da Cerimônia do Bar-Mitsvah, o rabino dirigia a palavra ao rapaz e invocava sobre ele a bênção de Deus, utilizando a palavra de Nm 6,24-26.

O MATRIMÔNIO

Em Israel praticava-se a poligamia. No tempo dos Juízes e dos Reis, um homem podia casar-se com tantas mulheres conseguisse sustentar.
Na época do Novo Testamento, era comum o homem ter apenas uma mulher, embora houvesse exceções. Era raríssimo um homem não casar-se e não existe palavra em hebraico para designar o solteiro.
A idade prevista na Lei para casar era de 13 anos para os rapazes e a partir dos 12 anos para as moças. Talvez por causa disso os casamentos eram combinados pelos pais.
Na época do Antigo Testamento, os casamentos geralmente ocorriam no mesmo clã. Era proibido o casamento com pessoas de outras nações, que adoravam outros deuses.
Em Israel, o matrimônio era questão mais civil que religiosa. No noivado, fazia-se um contrato perante duas testemunhas. Às vezes, o par trocava entre si um anel ou bracelete.
O noivado vinculava do mesmo modo que o casamento. Durante o período de espera do casamento, a moça continuava morando na casa paterna e o rapaz era dispensado do serviço militar.
Quando casava uma filha, o pai recebia uma importância em dinheiro (chamado mohar): o preço da moça. As vezes essa soma era substituída pelo trabalho do noivo. O mohar voltava à filha se o marido ou os pais falecessem.
O casamento se realizava quando o noivo acabava de construir a casa. Com seus amigos, dirigia-se à noite para a casa de sua noiva, que o esperava em vestes nupciais, com o rosto coberto por um véu e com as joias dadas pelo noivo.
A cerimônia do casamento era simples. O véu era tirado do rosto da noiva e colocado no ombro do noivo. Depois o noivo e seus amigos conduziam a esposa para sua nova casa, onde se realizava o banquete de casamento.
Entre os israelitas, o marido podia divorciar-se de sua esposa. A esposa, porém, não tinha esse direito, mas em certas circunstâncias podia forçar o marido a pedir o divórcio.

A MORTE

Quando alguém morria, o corpo era lavado e envolvido em panos para sepultamento rápido por causa do clima quente. O corpo era transportado em padiola até a sepultura.
Os israelitas sepultavam os mortos em cavernas. Algumas tinham espaço para todos os membros da família. Se necessário, eram ampliadas, abrindo-se corredores com prateleiras escavadas na rocha, onde eram postos os cadáveres.
As pessoas ricas tinham túmulos especialmente construídos, com escadaria que descia através da rocha sólida até a câmara mortuária. Uma laje e um bloco de pedra fechavam a entrada.
Os pobres eram enterrados em covas pouco profundas em terreno aberto. Em torno do corpo era colocada uma fileira de pedras e os espaços intermediários eram preenchidos com pequenas pedras e terra.

OS GRUPOS IDEOLÓGICOS

Os saduceus eram o grupo econômico e político dominantes na época de Jesus. A ele pertenciam os sacerdotes. Eram materialistas e não aceitavam a ressurreição.
Os fariseus ou separados eram um partido leigo muito próximo ao povo. Distinguiam-se pela intransigência e rígida observação da Lei.
Os herodianos eram os defensores da dominação romana na Palestina. Estavam a serviço de herodes e eram os mais ferrenhos perseguidores dos movimentos subversivos.
Os zelotas eram membros do partido judaico que se opunha à dominação romana por julgá-la incompatível com a soberania do Deus de Israel.
Os sicários, assim chamados porque carregavam um punhal, eram um movimento subversivo caracterizado por violentos atentados.
Os essênios eram uma facção do clero de Jerusalém que se afastou para as montanhas a fim de encarnar uma vivência genuína da fé judaica.
Os publicanos ou cobradores de imposto eram os coletores de tributos e taxas destinados ao Império Romano. Por essa razão, eram odiados pelo povo.

O SINÉDRIO E A RELIGIÃO JUDAICA

O Sinédrio era a suprema instância jurídica do tempo do Novo Testamento. Jesus foi condenado à morte pelo Sinédrio.
O Sinédrio era formado por 71 membros: sumos-sacerdotes, anciãos e doutores da Lei. Seu presidente era o sumo-sacerdote em exercício.
Os sumos-sacerdotes depostos conservavam seu título e continuavam como membros do Sinédrio. O sumo-sacerdote era escolhido dentre quatro famílias sacerdotais.
Os anciãos eram os representantes da classe rica, em geral grandes proprietários de terras e imóveis urbanos. Junto com os sumos-sacerdotes, detinham o poder político e econômico.
Os doutores da Lei ou escribas eram pessoas mais cultas, entendidas em jurisprudência e interpretação bíblica. No Sinédrio, representavam a ideologia dominante.
Toda pessoa atingida pela lepra era banida do convívio social, tornando-se assim um marginalizado por excelência.
Na Palestina, os rabinos exigiam que cada cidade tivesse um médico e possivelmente também um cirurgião. O Templo sempre contava com um médico para tratar dos sacerdotes, que trabalhavam descalços e pegavam certas doenças.

O TEMPO E AS FESTAS

O calendário hebraico era regido pela lua. A cada lua nova correspondia o início de um mês, ocasião em que se celebrava uma grande festa.
A festa da Páscoa era inicialmente um ritual de pastores para proteger os rebanhos. Foi assumida como memorial da libertação da opressão do Egita.
A festa dos Pães Sem Fermento era celebrada na primavera. Visava a não misturar o produto da nova colheita com o da antiga, caso fosse usado o fermento guardado numa porção de massa.
A festa das Semanas ou da Messe era celebrada após sete semanas ou cinquenta dias contados a partir do início da ceifa. No Novo Testamento é chamada de Pentecostes (50 dias).
A festa das Tendas ou da Colheita era a mais popular, celebrada no outono, no final da estação dos frutos. O povo armava cabanas de folhagens lembrando os acampamentos do deserto.
Todos os sábados os judeus se reuniam na sinagoga para rezar, ouvir e comentar os textos bíblicos. Nela todo judeu adulto podia tomar a palavra.
Para o povo bíblico, o chifre era símbolo de força. Uma trombeta em forma de chifre era tocada nos acontecimentos importantes e grandes solenidades de Israel.
Sinagoga ou casa de oração eram as casas de reunião que apareceram a partir do exílio da Babilônia. A sobrevivência do judaísmo deveu-se à existência de sinagogas, que substituíram o Templo.

O TRABALHO

As estações determinavam o ritmo do trabalho anual. A estação úmida (out.-abr.) era ocupada para arar, semear (com um cesto na mão), gradear e capinar.
As colheitas estendiam-se de março à outubro. Colhia-se primeiro o linho e a cevada. O trigo era o último dos cereais a ser colhido. Em seguida, colhiam-se uvas, figos e azeitonas.
O trabalho nas vinhas começava na primavera com a poda. Depois, quando os ramos cresciam, era necessário erguê-los acima do solo com estacas. As uvas amadureciam entre julho e outubro.
As mulheres israelitas faziam o pão diariamente. A primeira tarefa era o difícil trabalho de moer os grãos, transformando-os em farinha grossa, que era misturada com sal e água, fazendo-se a massa.
Ao fazer o pão, as mulheres misturavam um pouco de massa fermentada do dia anterior, fazendo assim a massa levedar. Por ocasião da Páscoa, o pão não podia conter fermento.
Trabalho diário vital para as mulheres era buscar água nos poços ou fontes. Carregavam os pesados potes de água na cabeça ou nos ombros.
A mulher tinha muito trabalho a fazer em casa, do início ao fim do dia: tirar leite, preparar queijo, iogurte, fiar, tecer a lã, etc... Além disso, a mulher trabalhava na roça.
Na época do Novo Testamento, os sindicatos eram bastante difundidos no Império Romano. Para funcionar, precisavam de licença do imperador, para evitar que servissem a atividades políticas subversivas.
Quando os hebreus saíram do Egito, os egípcios já usavam o ouro há muitos séculos. Levaram consigo jóias de ouro e prata e sabiam trabalhar esses metais.
Na Palestina encontravam-se o ferro e o cobre. Outros metais, como ouro, prata, estanho e chumbo tinham de ser importados.
O processo de purificação do ouro, fundindo-os para separar as impurezas é frequentemente usado na Bíblia como imagem da ação purificadora do sofrimento.
Quando os israelitas entraram em Canaã, os cananeus já tinham carros com acessórios de ferro e outros objetos desse metal. Os filisteus impediam que os israelitas dominassem a técnica para não fabricar armas.
Na época do Novo Testamento, havia um setor de ferreiros em Jerusalém, mas os profissionais do bronze e ferro não podiam trabalhar em certas festas religiosas por causa do barulho que faziam.
Os israelitas não se dedicaram muito à pesca antes da época do Novo Testamento. O hebraico tem somente um a palavra para dizer "peixe", tanto para o menor peixinho como para os grandes cetáceos.
No tempo de Jesus havia florescente indústria pesqueira no lago da Galiléia. A cidade de Betsaida, situada à beira do lago, significa "casa da pesca".
Os pescadores, no tempo de Jesus, trabalhavam em grupos familiares, valendo-se também da ajuda de assalariados. No mar da Galiléia, a pesca noturna era perigosa por causa das repentinas tempestades que o agitavam.
Os zoólogos antigos acreditavam que no tempo de Jesus existissem 153 espécies de peixes. Também se acreditava que esse era o número das nações conhecidas (cf. Jo 21,11).
O couro dos animais era secado ao sol e tratado com o extrato de certas plantas. Devido ao mau cheiro, os curtidores viviam fora das cidades e eram considerados pessoas impuras (cf. At 9,43).
Em Israel existiam parteiras desde os primeiros tempos. Talvez formassem corporação já antes do Êxodo, com código ético próprio e dirigentes reconhecidos.
No tempo de Jesus, o salário de um trabalhador diarista era uma moeda de prata (denário), quantia suficiente para sustentar a família durante um dia. Jesus foi vendido por 30 denários.

PESOS E MEDIDAS

O côvado, medida de superfície encontrada frequentemente na Bíblia, é o comprimento do braço, da ponta dos dedos até os cotovelos (45,8 a 52,5 cm).
O estádio corresponde a 192 metros.

A MORADIA

Os pobres do Antigo Testamento moravam em casas muito pequenas: apenas uma sala quadrada e um quintal. As casas eram construídas em mutirão ou por construtores profissionais ambulantes.

OUTROS ESCRITOS JUDAICOS

Midraxe é um esforço para explicar uma passagem bíblica difícil e obscura. Os Midraxim são os antigos comentários judaicos, procurando explicar e atualizar a Bíblia.
Mishna são as coletâneas de tradições, a princípio orais e depois escritas, que tratam da aplicação de uma lei a circunstâncias particulares. Os judeus acreditavam que a Mishna remontava a Moisés.
Talmude é um conjunto de explicações e comentários judaicos de textos bíblicos, principalmente as leis. Em hebraico, a palavra Talmude significa ensinamento.



UMA SUGESTÃO KKK


GRANDE DESCOBERTA KKK


quarta-feira, 12 de junho de 2013

PERDÃO OU DESCULPA

Perdão e Desculpa são duas palavras tão banais no uso, que nem desconfiamos da diferença entre elas. Em um certo sentido, Perdão e Desculpa são palavras quase opostas. O Perdão nos diz “ok, você fez isso, mas eu aceito seu pedido de perdão; não jogarei isso na sua cara e seremos do mesmo jeito que éramos antes”. Já a Desculpa, fala “eu percebo que você não podia evitar, sei que realmente você não queria fazer isso; você não é culpado”. Assim, um ato falho sem culpa precisa de desculpa, e não de perdão. Da mesma forma, boas desculpas não precisam de perdão – já que o perdão exige culpa – e se você quer ser perdoado, não há desculpas para o que fez – pois pedir perdão é assumir a culpa.
Porém, isso não invalida a possibilidade de haver os dois ao mesmo tempo. O problema está em pedirmos desculpas para aquilo que exige perdão.
C.S. Lewis

Fonte: Solomon1

sexta-feira, 7 de junho de 2013

O que significa “segundo a ordem de Melquisedeque”?

Davi profetizou, mil anos antes do nascimento de Jesus, que o Messias seria “sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedeque” (Salmo 110.4). O autor de Hebreus cita esta profecia várias vezes, e explica o seu significado em relação à superioridade total de Jesus.
A “ordem de Melquisedeque” não se refere a algum tipo de sociedade secreta ou mística como a Rosa Cruz, os Maçons ou os Templários. Não é alguma organização preservada desde a antigüidade, nem uma classe de sacerdotes na igreja do Senhor. A expressão “segundo a ordem de Melquisedeque” significa que o sacerdócio de Jesus é do mesmo tipo, ou parecido com, o sacerdócio de Melquisedeque.
Melquisedeque aparece na história bíblica, e some logo em seguida. Ele era rei de Salém e sacerdote de Deus (Gênesis 14.18). Abençoou Abraão e recebeu o dízimo dele depois da vitória do patriarca contra Quedorlaomer.
As Escrituras não relatam nada sobre antepassados nem descendentes de Melquisedeque (o ponto de Hebreus 7.3). Ele servia como sacerdote antes do nascimento de Isaque, então não era descendente da tribo de Levi (um dos netos de Isaque). Era sacerdote aprovado por Deus, independente de linhagem.
Deus fez algumas coisas no Velho Testamento pensando na vinda de Jesus, e assim ajudando o povo a entender a missão de Cristo. Os comentários em Gênesis e Salmos sobre Melquisedeque mostraram a possibilidade de ter um sacerdote que não era sujeito à Lei dada aos israelitas no Monte Sinai. É exatamente isso que o autor de Hebreus nos mostra, usando Melquisedeque como tipo de Cristo.
Jesus não podia ser sacerdote no sistema dado no Monte Sinai (Hebreus 8.4). O fato de Deus ter declarado Jesus sacerdote eterno serve de prova de mudança de lei: “Pois, quando se muda o sacerdócio, necessaria-mente há também mudança de lei” (Hebreus 7.14). “Agora, com efeito, obteve Jesus ministério tanto mais excelente, quanto é ele também Mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas” (Hebreus 8.6).
Salmo 110, como o autor de Hebreus bem explica, aponta para o perfeito Rei e eterno Sacerdote, Jesus Cristo. Qualquer ensinamento que procura preservar algum sacerdócio humano segundo a ordem de Melquisedeque (como fazem, por exemplo, os mórmons), age por autoridade humana, e não divina (cf. Gálatas 1.10; 2 João 9), e diminui a importância de Jesus Cristo como o eterno e suficiente Sumo Sacerdote.

SALVOS POR UM COPO DE LEITE!

Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, estava com muita fome e só lhe restava uma pequena moeda no bolso.
Decidiu, então, que ao invés de tentar vender, iria pedir comida na próxima casa; porém seus nervos o traíram quando uma encantadora jovem lhe abriu a porta.




Em vez de comida, pediu um copo de água. A mulher percebeu que ele estava co
m fome e lhe deu um grande copo de leite. Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:

- Quanto lhe devo?


- Não me deve nada - respondeu ela. E continuou: - Minha mãe sempre nos ensinou a ajudar as pessoas.

- Pois te agradeço todo coração, a você e à sua mãe.

O rapaz saiu daquela casa não só refeito fisicamente, mas também com sua fé renovada em Deus e nos homens. Ele já havia resolvido abandonar os estudos devido às dificuldades financeiras que estava passando, mas aquele gesto de bondade o fortaleceu.
Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram à cidade grande, para se tratar.
O médico de plantão naquele dia era o Dr. Howard Kelly, um dos maiores especialistas do país naquela área. Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos e de pronto foi ver a paciente.
Reconheceu-a imediatamente e determinou-se a fazer o melhor para salvar sua vida, passando a dedicar-lhe atenção especial. Contudo, nada lhe disse sobre o primeiro encontro que tiveram no passado.
Depois de uma terrível batalha, eles finalmente venceram aquela enfermidade.
Ao receber alta, ela teve medo de ver a conta do hospital, porque imaginava que levaria o resto da sua vida para pagar por aquele tratamento tão caro e demorado. Quando, finalmente, abriu a fatura, seu coração se encheu de alegria com estas palavras: "Totalmente pago - há muitos anos - com um copo de leite - ass.: Dr.Howard Kelly." Só então ela se lembrou de onde conhecia aquele médico.



"Na vida nada acontece por acaso. O que você faz hoje, pode fazer a diferença em sua vida amanhã."





E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.
Gálatas 6.9
.